domingo, 26 de setembro de 2010

História dos Oscars vencedores


Ano - Nome do Filme no Brasil - Nome do Filme Original

2010 Guerra ao terror- The Hurt Locker
2009 Quem quer ser um milionário? - Slumdog Millionaire
2008 Onde os fracos não tem vez - No Country For Old Men
2007 Os infiltrados - The Departed
2006 Crash – no limite - Crash
2005 Menina de ouro - Million Dollar Baby
2004 O Senhor dos Anéis: o retorno do rei - The Lord of the Rings: The Return of the King-
2003 Chicago - Chicago
2002 Uma mente brilhante - A Beautiful Mind
2001 Gladiador - Gladiator
2000 Beleza americana - American Beauty
1999 Shakespeare apaixonado - Shakespeare in Love
1998 Titanic - Titanic
1997 O paciente inglês - The English Patient
1996 Coração valente - Braveheart
1995 Forrest Gump - Forrest Gump
1994 A lista de Schindler - Schindler’s List
1993 Os imperdoáveis - Unforgiven
1992 O silêncio do inocentes - The Silence of the Lambs
1991 Dança com lobos - Dances with Wolves
1990 Conduzindo Miss Daisy - Driving Miss Daisy
1989 Rain Man - Rain Man
1988 O último imperador - The Last Emperor
1987 Platoon - Platoon
1986 Entre dois amores - Out of Africa
1985 Amadeus - Amadeus
1984 Laços de ternura - Terms of Endearment
1983 Gandhi - Gandhi
1982 Carruagens de fogo - Chariots of Fire
1981 Gente como a gente - Ordinary People
1980 Kramer vs. Kramer - Kramer vs. Kramer
1979 O franco-atirador - The Deer Hunter
1978 Noivo neurótico, noiva nervosa - Annie Hall
1977 Rocky, um lutador - Rocky
1976 Um estranho no ninho - One Flew Over the Cuckoo's Nest
1975 O poderoso chefão II - The Godfather II
1974 Golpe de mestre - The Sting
1973 O poderoso chefão- The Godfather
1972 Operação França - The French Connection
1971 Patton — rebelde ou herói? - Patton
1970 Perdidos na noite - Midnight Cowboy
1969 Oliver! - Oliver!
1968 No calor da noite - In the Heat of the Night
1967 O homem que não vendeu sua alma - A Man for All Seasons
1966 A noviça rebelde - The Sound of Music
1965 My Fair Lady - My Fair Lady
1964 Tom Jones - Tom Jones
1963 Lawrence da Arábia - Lawrence of Arabia
1962 Amor sublime amor - West Side Story
1961 Se meu apartamento falasse - The Apartment
1960 Ben Hur - Ben-Hur
1959 Gigi- Gigi
1958 A ponte do Rio Kwai - The Bridge on the River Kwai
1957 A volta ao mundo em 80 dias - Around the World in Eighty Days
1956 Marty - Marty
1955 Sindicato de ladrões - On the Waterfront
1954 A um passo da eternidade - From Here to Eternity
1953 O maior espetáculo da Terra - The Greatest Show on Earth
1952 Sinfonia de Paris - An American in Paris
1951 A malvada - All About Eve
1950 A grande ilusão - All the King’s Men
1949 Hamlet - Hamlet
1948 A luz é para todos - Gentlemen’s Agreement
1947 Os melhores anos de nossas vidas - The Best Years of Our Lives
1946 Farrapo humano - The Lost Weekend
1945 O bom pastor - Going My Way
1944 Casablanca - Casablanca
1943 A rosa da esperança - Mrs. Miniver
1942 Como era verde o meu vale - How Green Was My Valley
1941 Rebecca - A mulher inesquecível - Rebecca
1940 ... E o vento levou - Gone With the Wind
1939 Do mundo nada se leva - You Can't Take It with You
1938 Émile Zola - The Life of Émile Zola
1937 O grande Ziegfeld - The Great Ziegfeld
1936 O grande motim - Mutiny on the Bounty
1935 Aconteceu naquela noite - It Happened one Night
1934 Cavalgada - Cavalcade
1933 Grande Hotel - Grand Hotel
1932 Cimarron - Cimarron
1931 Sem novidades no front - All Quiet on the Western Front
1930 Melodia na Broadway - The Broadway Melody
1929 Asas - Asas

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Política: quem te viu e quem te vê...


Nenhum povo do mundo antigo contribuiu tanto para a riqueza e a compreensão da Política, no seu sentido mais amplo, como o fizeram os gregos de outrora. Os nomes de Sócrates, Platão e Aristóteles, no campo da teoria, de Péricles e de Demóstenes na arte da oratória, estão presentes em qualquer estudo erudito que se faça a respeito e mesmo nos mais singelos manuais de divulgação.

Entendiam-na - a política - como uma ciência superior, determinante de qualquer organização social e com inquestionáveis reflexos sobre a vida dos indivíduos. Para Aristóteles era a arte de governar a cidade-estado (pólis). Por não conviverem com estados-nacionais, mas sim com organizações menores, as cidades, para os gregos, tornaram-se o objeto da sua maior atenção. Como nenhum outro povo, interessaram-se pela administração da coisa pública, envolvendo-se nos intensos e acalorados debates políticos que afetavam a comunidade, manifestando extraordinária consciência sobre a importância e o significado da palavra eleutéria , entendida como liberdade e independência da cidade em relação a qualquer outro poder vindo de fora - num mundo cercado pelo despotismo e pela tirania. A sua contribuição não se confinou somente ao teórico, pois também legaram os grandes discursos de Demóstenes e de Ésquines que imortalizaram a oratória voltada para a ação..

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Ah Coitada....




Cleópatra foi a última Rainha da Dinastia ptolomaica que dominou o Egito após a Grécia ter invadido aquele país. Filha de Ptolomeu XII com sua irmã, ela subiu ao trono egípcio aos 17 anos de idade, após a morte do pai. Contudo, ela teve que dividir o trono com seu irmão, Ptolomeu XIII (com quem casou), e depois, com Ptolomeu XIV.

Biografia , personalidade e atuação política

Tinha uma grande preocupação com o luxo da corte e com a vaidade. Costumava enfeitar-se com jóias de ouro e pedras preciosas ( diamantes, esmeraldas, safiras e rubis ), que encomendava de artesãos ou ganhava de pessoas próximas e familiares.

A luta pelo poder entre ela e seus irmão gerou uma forte instabilidade política e econômica para o Egito. Diante disso, ela acabou exilada e decidiu pedir o auxílio de Roma ( atual Itália ). Sedutora e extremamente inteligente, ela sabia utilizar-se muito bem do poder que detinha. Num plano audacioso e arriscado, ela enviou a si própria, embrulhada dentro de um tapete, como presente a Júlio César. Após desenrolar-se do tapete, seu argumento foi tão ousado quanto seu plano, ao dizer que havia ficado encantada com as histórias amorosas de César e assim queria conhece-lo. Tornaram-se amantes e ele a ajudou assassinar seu irmão em 51 A.C. Após isto, ela tornou-se a rainha e foi para Roma, onde deu a luz a Cesarion.

A rainha retornou à terra natal após o assassinato de César, em 44 a.C. Ainda mais ambiciosa, ela tomou conhecimento da posição importante que Marco Antônio se encontrava na Anatólia, que ocupava o cargo de governador da porção oriental do Império Romano. Estimulada pela ambição que lhe era comum, a rainha seduziu este outro romano iniciando com ele um relacionamento amoroso em 37 A.C.

Durante o período que estiveram em Alexandria, ela deu dois filhos a Marco Antonio que, em troca, devolveu-lhe os territórios de Cirene e outros, que até aquele momento, estavam sob o domínio do Império Romano.

A atitude de Marco Antônio, que se deixava dominar cada vez mais pelo pode de sedução da rainha, devolvendo-lhe as terras que haviam sido conquistadas pelo Império Romano, incomodou de tal forma o Senado romano, que, este, declarou guerra a ambos. Após serem derrotados por Otávio na batalha naval de Ácio, ambos cometeram suicídio, tendo Cleópatra se deixado picar por uma serpente, em Alexandria, no ano 30 a.C. Após isto, o Egito voltou às mãos de Roma.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A algum tempo aconteceu...


Introdução

Na Pré-História o homem buscou se comunicar através de desenhos feitos na paredes das cavernas. Através deste tipo de representação (pintura rupestre), trocavam mensagens, passavam idéias e transmitiam desejos e necessidades. Porém, ainda não era um tipo de escrita, pois não havia organização, nem mesmo padronização das representações gráficas.

Criação da escrita e sua história

Foi somente na antiga Mesopotâmia que a escrita foi elaborada e criada. Por volta de 4000 a.C, os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme. Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época.

Os egípcios antigos também desenvolveram a escrita quase na mesma época que os sumérios. Existiam duas formas de escrita no Antigo Egito: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida dos faraós, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamada papiro, que era produzida a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para escrever.

Já em Roma Antiga, no alfabeto romano havia somente letras maiúsculas. Contudo, na época em que estas começaram a ser escritas nos pergaminhos, com auxílio de hastes de bambu ou penas de patos e outras aves, ocorreu uma modificação em sua forma original e, posteriormente, criou-se um novo estilo de escrita denominado uncial. O novo estilo resistiu até o século VIII e foi utilizado na escritura de Bíblias lindamente escritas.



Na Alta Idade Média, no século VIII, Alcuíno, um monge inglês, elaborou outro estilo de alfabeto atendendo ao pedido do imperador Carlos Magno. Contudo, este novo estilo também possuía letras maiúsculas e minúsculas.



Com o passar do tempo, esta forma de escrita também passou por modificações, tornando-se complexa para leitura. Contudo, no século XV, alguns eruditos italianos, incomodados com este estilo complexo, criaram um novo estilo de escrita.



No ano de 1522, um outro italiano, chamado Lodovico Arrighi, foi o responsável pela publicação do primeiro caderno de caligrafia. Foi ele quem deu origem ao estilo que hoje denominamos itálico.

Com o passar do tempo outros cadernos também foram impressos, tendo seus tipos gravados em chapas de cobre (calcografia). Foi deste processo que se originou a designação de escrita calcográfica.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Ahhhh o Amor...

Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
(Boa noite , Amor )
William Shakespeare

domingo, 5 de setembro de 2010

Clio A Musa...


Clio é uma das nove musas, e, junto com as irmãs, habita monte Hélicon. Filhas de Zeus e Mnemósine, a memória. As musas reúnem-se, sob a assistência de Apolo, junto à fonte Hipocrene, presidindo às artes e às ciências, com o dom de inspirar os governantes e restabelecer a paz entre os homens.

Clio é a musa da história e da criatividade, aquela que divulga e celebra as realizações. Preside a eloqüência, sendo a fiadora das relações políticas entre homens e nações. É representada como uma jovem coroada de louros, trazendo na mão direita uma trombeta e, na esquerda, um livro intitulado "Thucydide" (ver Tucídides). Outras representações apresentam-na segurando um rolo de pergaminho e uma pena, atributos que, às vezes, também acompanham Calíope. Clio é considerada a inventora da guitarra. Em algumas de suas estátuas traz esse instrumento em uma das mãos e, na outra, um plectro (palheta). Um dos nove livros de Heródoto leva o nome de Clio, em homenagem à musa.

Em uma das versões do mito de Jacinto, Clio é a sua mãe, com o mortal Piero (filho de Magnes). Afrodite fez Clio se apaixonar por um mortal por vingança, porque Clio havia criticado o romance da deusa com Adônis.